O Pasquim foi muito mais que um jornal; foi um grito de resistência e humor em tempos sombrios da ditadura militar no Brasil. Com suas charges ácidas, entrevistas irreverentes e textos provocadores, desafiou a censura e deu voz a uma geração que ansiava por liberdade. Nomes como Ziraldo, Jaguar, Henfil e Millôr Fernandes, entre outros, transformaram a publicação em um ícone da contracultura e da imprensa alternativa. Suas edições eram disputadas, lidas avidamente e passadas de mão em mão, tornando-se um símbolo de esperança e inteligência em meio à repressão. O Pasquim não apenas informava, mas também formava opinião, influenciando o debate político e cultural da época e deixando um legado duradouro na história do jornalismo brasileiro.
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