Quem não se lembra da intensidade de "Nascido Para Matar"? Este filme marcou gerações no Brasil, não só pela sua representação crua da Guerra do Vietnã, mas especialmente pelas cenas inesquecíveis do Sargento Hartman. Sua figura imponente e os diálogos afiados e implacáveis no campo de treinamento se tornaram icônicos, gerando bordões e discussões. Assistido nos cinemas, revisto exaustivamente em VHS e DVD, e reprisado na TV, "Nascido Para Matar" e, em particular, a performance de R. Lee Ermey como Hartman, cravou-se na memória cultural brasileira como um retrato poderoso e perturbador do treinamento militar e da desumanização da guerra.
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